Ao ler a Bíblia nos encontramos continuamente diante de nomes de localidades e de personagens desconhecidos, de narrações de eventos dos quais ignoramos a importância histórica, o que torna o texto bíblico obscuro e muitas vezes incompreensível. Por outro lado, muitas vezes somos levados a identificar de modo muito simplista o relato bíblico com os dados da história real; ou seja, a ler a Bíblia com superficialidade, tendo como pressuposto que cada relato que ela narra deve ser indubitavelmente verdadeiro. Quando se descobre que, na verdade, essa correspondência não é sempre possível — ao contrário, que existe com frequência uma diferença entre aquilo que a Bíblia narra e aquilo que realmente aconteceu –, o leitor experimenta grande desconcerto.¹
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